sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Sucessão Coerente de Sons e Silêncios

Hoje à tarde estava a tocar violão. Ah, o violão... Como é difícil saber tocar esse trem q amo tanto... Me dá dor de cabeça, os meus dedos ñ me obedecem mais! Acho que ele se sentiu abandonado por muito tempo rs... Mas tenho paciência... A repetição do ato faz com q os dedos obedeçam juntamente com a mente... E assim vai...
É bom, me distrai, ocupa algum tempo quando ñ tenho nd a fazer... Mas apenas arranho lá e sai um sonzinho meio tosco rs...


O que a música sempre traz, e este é o fato mais decisivo, é a sua proximidade da existência das pessoas... Posso dizer que a música faz parte, em algum momento da vida, do interior das mesmas... A verdade é que nos identificamos em algum trecho musical ou a letra completa. Quem nunca se sensibilizou com músicas que tocaram seu interior? Quem nunca se percebeu como pessoa na letra que fala de amor? Quem nunca já se sentiu mais tranquilo ao ouvir um bom som?

Pois é... Não temos para onde correr. Essa manifestação de expressão que os poetas têm em transpor suas emoções, alegrias, tristezas em palavras melódicas e envolventes, nos permite uma aproximação harmoniosa, onde autor e ouvinte se cruzam num elo efetivo...

Fico feliz que existam pessoas no mundo que liberam pensamentos em formas de músicas e fazem letras soarem aos nossos ouvidos como uma paz favorecida...

É...

É... Faltaram-me palavras agora rs

P.S. Meus neurônios estão se desestruturando, estou perdendo-os... Se algum dia alguém os achar vagando por aí nessas noites, avise-me rs... Eles são do tipo: pouco desenvolvidos - com défcit de organelas, síntese protéica precária, transmissão muito lenta de impulsos, porém tem um processamento eficiente das informações para obtenção de uma resposta ao estímulo recebido hehehe... Acho que fui científica rs...

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